Reflexões sobre o papel das disciplinas de Letras Estrangeiras no currículo do curso de Secretariado Executivo na Universidade Federal de Santa Catarina

05/12/2017 00:00

Sabrina Borja de Melo | 2017

Com a globalização e as constantes mudanças que este fenômeno traz, muitas empresas passam pelo processo de internacionalização, exigindo do profissional que desejar ocupar um cargo nessas organizações demonstrar as competências necessárias para contribuir neste processo. Esta é a situação na qual se encontra o profissional de Secretariado Executivo, que procura se encaixar no perfil profissional exigido atualmente. Com isso, observou-se que a habilidade de falar línguas estrangeiras é uma atribuição necessária para este perfil, e que além de atuar como facilitador de comunicações, o(a) Secretário(a) Executivo(a) também pode atuar em outras áreas que envolvem o conhecimento em LE. Com o intuito de conscientizar o aluno da graduação que a faculdade é o momento para desenvolver esta habilidade, este estudo tem o objetivo de descobrir, junto aos alunos do curso de Secretariado Executivo na Universidade Federal de Santa Catarina, as suas percepções acerca das disciplinas ministradas pelo departamento de Letras Estrangeiras durante a graduação. Para tanto, foram traçados dois objetivos específicos: a) revelar quais as opiniões dos alunos com relação à importância de uma proficiência em uma LE para a profissão de Secretariado e b) analisar as disciplinas de LE ofertadas no currículo do curso na UFSC. Em se tratando de metodologia, além de ser bibliográfica e documental, esta pesquisa fez um de levantamento de dados através de um questionário aplicado aos alunos do curso de Secretariado Executivo da UFSC. Nos resultados percebe-se a consciência dos alunos quanto à necessidade das disciplinas de LE e, no geral, opiniões positivas sobre as mesmas, chegando-se à conclusão de que o profissional de Secretariado Executivo precisa apresentar proficiência em, pelo menos, uma língua estrangeira.

Acesse o PDF